In November 1984, Israel launched a historic mission to transport thousands of Ethiopian Jews to Israel.
This initiative, known as Operation Moses, rescued approximately 8,000 people and was the first of two secret missions of this kind. The second, Operation Solomon, took place in 1991.
At the time, Ethiopian Jews lived in difficult conditions amidst civil war and famine, facing restrictions that prevented them from leaving the country. Many had fled to Sudan, living in extremely precarious refugee camps.
Together, the two operations rescued a total of 22,000 people and are considered among the most successful humanitarian efforts in history, highlighting Israel's commitment to preserving Jewish identity worldwide and welcoming every Jew back to the Jewish homeland with open arms.
Israel was the only country in history to bring people out of Africa to liberate and integrate them as full citizens, rather than to enslave them.
Curiosities about Operations Moses and Solomon
Both operations were carried out in extreme secrecy, involving nighttime flights from Sudan to Israel and the use of commercial (rather than military) planes to avoid drawing attention.
Operation Moses rescued around 8,000 people over about two months. Operation Solomon rescued around 14,000 people in just 36 hours, with an impressive 34 flights.
Operation Moses was interrupted before it was completed due to political pressure from Arab countries against Sudan. This is why, years later, Operation Solomon took place.
Operation Solomon set the world record for the most passengers on a single commercial flight, with 1,088 passengers. This was made possible by removing the seats from the plane to increase internal space.
Source: Portuguese Jewish News
Operação Moisés: Resgate de Judeus Etíopes completa 40 anos
Em novembro de 1984, Israel lançou uma missão histórica para transportar milhares de judeus etíopes para Israel.
Esta iniciativa, conhecida como Operação Moisés, resgatou aproximadamente 8.000 pessoas e foi a primeira de duas missões secretas desse tipo. A segunda, Operação Salomão, ocorreu em 1991.
Na época, os judeus etíopes viviam em condições difíceis em meio à guerra civil e à fome, enfrentando restrições que os impediam de deixar o país. Muitos haviam fugido para o Sudão, vivendo em campos de refugiados extremamente precários.
Juntas, as duas operações resgataram um total de 22.000 pessoas e são consideradas entre os esforços humanitários mais bem-sucedidos da história, destacando o compromisso de Israel em preservar a identidade judaica em todo o mundo e de receber cada judeu de volta à pátria judaica de braços abertos.
Israel foi o único país na história a retirar pessoas da África para libertá-las e integrá-las como cidadãos plenos, ao invés de escravizá-las.
Curiosidades sobre as Operações Moisés e Salomão
Ambas as operações foram realizadas em sigilo extremo, envolvendo voos noturnos do Sudão para Israel e o uso de aviões comerciais (em vez de militares) para evitar chamar atenção.
A Operação Moisés resgatou cerca de 8.000 pessoas ao longo de aproximadamente dois meses. A Operação Salomão resgatou cerca de 14.000 pessoas em apenas 36 horas, com impressionantes 34 voos.
A Operação Moisés foi interrompida antes de ser concluída devido à pressão política de países árabes contra o Sudão. Foi por isso que, anos depois, ocorreu a Operação Salomão.
A Operação Salomão bateu o recorde mundial de maior número de passageiros em um único voo comercial, com 1.088 passageiros. Isso foi possível porque os assentos do avião foram retirados para aumentar o espaço interno.
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