When she travelled to Uganda in 2014 as a volunteer in a charity-run children’s home, young Emilie Larter from Britain never imagined she was taking the first steps towards having her own family.
Emilie was destined to care for Adam, a new-born baby whose mother had died and she quickly grew fond of him. The relationship was a strong one and she created a crowd-funding campaign to get the money to adopt the child.
Credits: Emilie Larter via BBC
After a legal battle lasting years, Emilie can finally say she is Adam’s mother, but only under Ugandan law. Now she faces a new adoption process in the United Kingdom so that their relationship is also legal there.
Credits: Emilie Larter via BBC
Britânica adota menino órfão que cuidou em Uganda
Quando embarcou para Uganda em 2014 como voluntária de uma instituição de caridade infantil, a jovem britânica Emilie Larter não imaginava que estava dando o primeiro passo para formar a sua família.
Mas quis o destino que Emilie cuidasse e se encantasse por Adam, um recém-nascido cuja mãe havia falecido. A relação entre os dois fez com que a jovem criasse uma campanha de financiamento coletivo para reunir fundos para adotar o menino.
Após uma batalha judicial que durou anos, Emilie finalmente pode dizer que é mãe de Adam, mas apenas pela lei de Uganda. Agora ela enfrenta um processo no Reino Unido para que a relação dos dois também seja reconhecida por lá.
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